A Transição Energética alemã
A “Energiewende” ou a transformação do abastecimento energético alemão
A Alemanha decidiu transformar radicalmente o seu abastecimento energético, optando por energias renováveis. E aposta também numa gestão da energia cada vez mais eficiente, prestando assim uma contribuição importante para a proteção do clima. A transição energética é a nossa resposta à seguinte pergunta: Como poderemos garantir um abastecimento energético seguro, econômico e sustentável? Ela é uma oportunidade única para a Alemanha como centro económico, permitindo abrir novas áreas de negócio, impulsionar inovações e criar emprego e crescimento. Simultaneamente, por meio da transição energética pretendemos reduzir a dependência do petróleo e gás natural importados do exterior. Em torno do mundo, é frequentemente solicitada ao governo alemão informação sobre a transição energética e muitas pessoas se surpreendem pela dimensão que o projeto adquiriu e pela multiplicidade de aspectos que envolve. Com a transição energética, a Alemanha assume responsabilidade pelo planeta e pelos seus habitantes. É justamente a diversidade das tarefas e dos desafios envolvidos que pretendemos tornar visíveis por meio de nosso site e da nossa exposição itinerante. Aceite o nosso convite para ativamente acompanhar e avaliar a nossa transição energética.
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Berlim
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Eco-parque alemão-chinês -
George Town
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Khazanah Nasional -
Tampa
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Museu da Ciência e Indústria (MOSI) -
Tel Aviv
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Bad Lauterberg
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Trinidad
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NIHERST -
Madrid
29 out. 2017 - 18 nov. 2017
Universidade Politécnica -
Bonn
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Conferência Mundial do Clima COP23 -
Valência
14 dez. 2017 - 22 jan. 2018
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Kuwait
21 maio 2017 - 25 maio 2017
Centro Comercial "The Avenues" -
Santiago (Chile)
05 maio 2017 - 25 maio 2017
Centro cultural "Gabriela Mistral" -
Nova Deli
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New Delhi World Book Fair (NDWBF) -
Nova Deli
18 dez. 2017 - 30 dez. 2017
German House -
Faridabad
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Manav Rachna International University -
Xangai
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German Centre -
Xangai
01 jun. 2018 - 02 jul. 2018
Universidade Tongji -
Algier
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Bilbao
05 mar. 2018 - 15 mar. 2018
Universidade do País Basco -
Nova Deli
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Indian Smart Grid Week -
Nova Deli
19 mar. 2018 - 23 mar. 2018
Universidade TERI
Uma história internacional diversificada
A transição energética não pode ser realizada da noite para o dia. Progressivamente, irá ser implementada até 2050, de acordo com objetivos claros e ambiciosos e seguindo uma rota com etapas definidas. A transição energética está solidamente enquadrada num contexto internacional. Procuramos estabelecer um intercâmbio intenso com nossos vizinhos europeus e parceiros internacionais, visando concretizar cooperações e soluções transnacionais. Porque necessitamos de soluções conjuntas para conseguirmos um abastecimento energético seguro, sustentável e a preço acessível.
1971
1971
O Governo da República Federal da Alemanha aprova o seu primeiro programa ambiental.
1972
1972
Na pequena cidade de Penzberg, no sul da Alemanha, é construído um dos primeiros bairros residenciais abastecido com energia solar do país.
1973
1973
A guerra do Yom Kippur (outubro de 1973) provoca uma crise do petróleo a nível mundial. Com o propósito de economizar energia, a Alemanha decreta quatro domingos sem carros no país inteiro.
1975
1975
A Lei relativa à Segurança do Abastecimento Energético prevê maiores reservas de energia e um limite de velocidade nas estradas da Alemanha. O Governo Federal lança uma campanha de informação sobre como economizar energia.
1977
1977
Com a aprovação do Regulamento relativo ao Isolamento Térmico, o Governo Federal define, pela primeira vez, requisitos para a eficiência energética dos edifícios.
1979
1979/1980
A guerra entre o Irã e o Iraque provoca a segunda crise mundial do petróleo.
1984
1984
Na Alemanha, a empresa Enercon desenvolve os primeiros geradores eólicos modernos em série.
1986
1986
Um grande acidente ocorre em um reator da usina nuclear de Chernobil (Ucrânia). É criado, na Alemanha, o Ministério Federal do Meio Ambiente, da Proteção da Natureza e da Segurança Nuclear.
Circula, na Alemanha, o primeiro veículo solar registrado.
1987
1987
Na Alemanha é construído o primeiro parque eólico: 30 turbinas geram eletricidade no Windenergiepark Westküste.
1990
1990
O Governo Federal lança o “Programa dos 1.000 telhados” para fomentar a instalação de painéis fotovoltaicos. Reunificação da Alemanha do Leste e do Oeste. O Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (IPCC) publica o seu primeiro Relatório de Avaliação sobre o clima global.
1991
1991
A Lei relativa à Injeção de Energia Elétrica à Rede obriga todas as companhias elétricas alemãs a adquirirem a energia elétrica gerada a partir de fontes renováveis, remunerando-a e injetando-a na rede pública.
1992
1992
A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento aprova, no Rio de Janeiro, o princípio orientador designado por “desenvolvimento sustentável”.
1994
1994
O primeiro carro elétrico europeu produzido em série é lançado no mercado.
1995
1995
Realiza-se, em Berlim, a primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Clima Mundial. Começam as negociações sobre a redução global das emissões de gases de efeito estufa.
1996
1996
A Europa decide liberalizar os seus mercados de eletricidade e gás, antes restritos aos territórios nacionais. A Comissão Europeia publica a primeira estratégia comum para o desenvolvimento das energias renováveis.
1997
1997
É aprovado o Protocolo de Kyoto para a redução global de gases de efeito estufa. Desde então, 191 países ratificaram o acordo.
1998
1998
A Alemanha aprova uma lei para liberalizar o seu mercado de eletricidade e gás.
2000
2000
A Comissão Europeia publica a primeira estratégia comum para energias renováveis, eficiência energética e proteção do clima na Europa. A Lei relativa às Energias Renováveis entra em vigor na Alemanha e se transforma no motor decisivo para o desenvolvimento das energias renováveis no país.
O Governo Federal decide abandonar a energia nuclear. As usinas nucleares são autorizadas a operar durante um período total de, no máximo, 32 anos.
2002
2002
O primeiro regulamento relativo à poupança de energia entra em vigor: ele define os requisitos para a eficiência energética de edifícios novos e edifícios já existentes.
2003
2003
A Europa aprova um regime vinculativo de comércio de licenças de emissão para gases de efeito estufa.
2004
2004
O setor das energias renováveis oferece emprego a 160.000 pessoas na Alemanha.
2005
2005
O comércio de licenças de emissão tem início na Europa. Todos os Estados-membros da UE participam.
2007
2007
A União Europeia aprova um pacote de medidas em matéria de energia e clima para o ano de 2020 com objetivos determinados para o desenvolvimento das energias renováveis, da proteção do clima e da eficiência energética. Louis Palmer inicia a sua volta ao mundo com o “táxi solar”, um carro que funciona apenas com energia solar. A viagem leva 18 meses.
2008
2008
A Alemanha introduz um certificado energético para edifícios; este informa sobre o consumo de energia e a qualidade energética dos edifícios. A nova Lei sobre Energias Renováveis e Calor prevê que, em construções novas, uma determinada parte do calor seja gerada a partir de fontes renováveis.
2009
2009
A Lei relativa à Expansão da Rede Elétrica acelera o processo de aprovação de novas linhas de muito alta tensão.
75 países fundam a Agência Internacional para as Energias Renováveis (IRENA).
2010
2010
O Governo Federal aprova um plano de energia com uma estratégia de longo prazo para o abastecimento energético da Alemanha até o ano de 2050. A UE aprova a diretiva sobre o desempenho energético dos edifícios. A partir de 2021, todas as construções novas deverão ser edifícios com necessidade quase nula de energia.
A Agência Alemã de Energia publica um estudo sobre a necessária expansão da rede, considerando que cerca de 40% da demanda total de eletricidade na Alemanha serão gerados a partir de fontes renováveis.
2011
2011
Em Fukushima, no Japão, há um grave acidente em uma usina nuclear. A Alemanha decide que o uso de energia nuclear para a geração de eletricidade deverá ser abandonado até o ano de 2022, mais cedo do que o originalmente previsto. Oito usinas antigas são desconectadas imediatamente. A Comissão Europeia publica o “Energy Roadmap 2050”, uma estratégia de longo prazo para a proteção do clima e o abastecimento energético na Europa.
2012
2012
Na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, realizada em Doha, a validade do Protocolo de Kyoto é prorrogada até 2020.
2013
2013
A Alemanha adota a primeira Lei relativa ao Plano de Consumo Nacional para a necessária expansão da rede de transmissão de energia elétrica.
O primeiro carro novo com motor puramente elétrico passa a ser produzido em grande escala na Alemanha.
A primeira usina do tipo “conversão de eletricidade em gás” em escala industrial do mundo entra em atividade na Alemanha.
2014
2014
A Alemanha revê a Lei relativa às Energias Renováveis. Esta contempla, pela primeira vez, metas de expansão anuais e acelera o processo de integração no mercado. A UE adota metas relativas à energia e ao clima para o ano de 2030: redução dos gases de efeito estufa em 40%, parcela de energias renováveis de, pelo menos, 27% e redução do consumo de energia em, pelo menos, 27%. A Alemanha aprova o Plano Nacional de Ação Eficiência Energética e começa a implantar o “Programa de Ação para a Proteção do Clima 2020”.
Com uma parcela de 27,4% na matriz elétrica, as energias renováveis passam a ser, pela primeira vez, a fonte de energia mais importante da Alemanha.
2015
2015
A Comissão Europeia apresenta uma estratégia-quadro para uma união sobre energia que foca em cinco áreas principais: segurança do abastecimento, mercado interno da energia, eficiência energética, descarbonização da economia e pesquisa no domínio da energia.
A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas reúne-se em Paris. 195 Estados decidem limitar o aquecimento do planeta a, no máximo, 2°C.
2016
2016
No dia 4 de novembro entra em vigor o Acordo de Paris, após a sua aprovação, pelos primeiros 55 Estados, nos respectivos parlamentos nacionais.
A Alemanha reestrutura o sistema de apoio às energias renováveis: a partir de 2017 serão realizados leilões para todas as tecnologias.
2018
2018
Página web sobre a exposição itinerante “A Transição Energética na Alemanha”
Não há praticamente outro tema da política alemã que suscite tanto interesse a nível internacional como o da política energética. Com a transição energética, a Alemanha segue um caminho ambicioso para uma política energética mais segura, mais acessível e mais sustentável. O interesse na transição energética é tão grande, que o termo “Energiewende” já se tornou um conceito conhecido em muitos idiomas do mundo, o que muito nos orgulha. Porque a transição energética significa também uma maior interligação internacional em prol de um abastecimento energético mais sustentável. Ao mesmo tempo, constatamos repetidamente que no mundo inteiro surgem numerosas questões e mal-entendidos sobre a transição energética. Com a exposição itinerante “A Transição Energética na Alemanha” e com o presente site pretendemos explicar em que consiste a transição energética, quais as metas que já foram alcançadas e quais os desafios que se colocam. O site e a exposição itinerante “A transição energética na Alemanha” foram criados a pedido do Ministério das Relações Externas pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH, em colaboração com a agência de comunicação edelman.ergo.
A transição energética em seu idioma
A nossa exposição itinerante sobre a transição energética viaja em torno do mundo em alemão, inglês, espanhol, chinês e árabe. No caso de desejar ler os textos em outro idioma, poderá fazer o download de outras versões aqui. Continuamente serão acrescentados outros idiomas.
Um projeto de longo prazo que abarca múltiplos aspectos
Com a transição energética, o abastecimento energético na Alemanha está sendo totalmente reestruturado. No entanto, este processo não se limita apenas ao setor energético. A transição energética somente poderá ter êxito se tiver em consideração também outras áreas, como por exemplo os transportes, a pesquisa e o desenvolvimento, a cooperação internacional e participação das cidadãs e dos cidadãos.